A história das missionárias Dharman Oxinto começa no Antigo Egito dos Ramsés, passa pelo verde Peloponeso, pelas planícies macedônicas, pelo Império Romano, pelos desertos da Palestina, pelas nobrezas húngaras, por convento da Aquitânia, pela ensolarada Andaluzia, pelas sinhás e sinhazinhas do Brasil Colônia, quando conviveram com os queridos Pretos Velhos que traziam nossas raízes indianas e africanas, sempre foram marcadas pela coragem e pela energia de suas ações. Nem sempre positivas, mas enérgicas. No antigo Egito, à época de Ramsés II, o Grande Deus era Amon-Rá, o Deus Sol, mas o povo rendia seu culto a Hórus, o Deus-Falcão, representando a força da Terra, filho de Isis, a Lua, e Osiris, o Sol. Horibe, a suma-sacerdotisa de Horus em Karnak, era a Princesa Aline reencarnada. Naquela época, o povo não entrava nos templos. Somente sacerdotes e sacerdotisas e os faraós tinham acesso aos recintos sagrados. O povo aguardava, do lado de fora, a manifestação dos deuses. E havia um grupo de sacerdotisas de Horus, lideradas por Horibe, que, com ajuda de Nefertari, a esposa do faraó Ramsés II, realizava grandes fenômenos entre aquela gente, portando energias maravilhosas, fazendo curas físicas e desobsessivas. Participando de grandes rituais, os poderes de Horibe eram tão grandiosos que ela passou a ser representada pela figura humana com cabeça de falcão - a cabeça de Hórus, como se pode ver nas gravuras da época, onde se representa, também, a grande a afinidade entre Horibe e Nefertari. São muitas as representações de Nefertari dando a mão a Horibe, carregando a Cruz Ançanta, chave da Sabedoria, da Vida e da Morte. Essa união se fazia sempre presente. Na maior festa ritualística da época, quando Ramsés II retirava o símbolo de Amom-Ra de seu Oráculo, em Karnak, e o levava, velado, em procissão de barcos pelo Nilo, acompanhada pelo povo nas margens, até Luxor, onde ficava um mês. Ao final desse período, o cortejo se fazia na volta de Amom-Rá para seu Oráculo em Karnak, onde o barco era recepcionado, no palácio, por Nefertari, Horibe e as sacerdotisas de Horus. Pela grande energia de que era portador, esse grupo de sacerdotisas, liderado por Horibe, desempenhou importante papel no decorrer dos tempos, encarregando-se dos primeiros passos iniciáticos, conduzindo os mestres a serem consagrados pela Iniciação de Osiris. Quando a Rainha Exilada saiu da Grécia, tendo sido poupada sua vida por interferência de Pytia (uma das encarnações de Tia Neiva), como se revive hoje no Turigano, ela foi para um palácio na região do Delta do Nilo. Ali, se dedicou à cura de todos os necessitados que a procuravam, dando-lhes abrigo, e marcando, na trilha, a entrada para o palácio, com uma cruz. Era a Cruz do Caminho! E, para ajudá-la, veio do Egito o grupo de sacerdotisas de Horus. Horibe já estava no Plano Espiritual, comandando suas Missionárias do Espaço, e emanando e protegendo o grupo que foi para a Cruz do Caminho. Em Delfos, Pytia organizou as primeiras falanges missionárias - Yuricys, Muruaicys e Jaçanãs -, e providenciou para que, na Cruz do Caminho, começassem as Iniciações Dharman Oxinto, que significa A CAMINHO DE DEUS, entregues às sacerdotisas de Horus, que receberam o nome de Missionárias Dharman Oxinto. Por isso, na Cruz do Caminho, onde são manipuladas as energias dos Ramsés e do Povo das Águas, as Dharman Oxinto têm lugar de honra e guarda a Mãe Yemanjá. E, através dos tempos, esse grupo de missionárias Dharman Oxinto permaneceu unido em várias encarnações, vindo sempre com muitas energias, dedicando-se aos trabalhos da Lei do Auxílio. Rainhas e princesas na Europa Central, ciganas maravilhosas da Andaluzia, escreveram histórias de coragem e de amor por onde passaram. Houve uma encarnação que viveram como freiras, na Idade Média, numa região próxima a Paris, chamada Aquitânia. Atendiam, em seu convento, às vítimas daqueles senhores feudais que viviam no luxo e na ambição, explorando os humildes. Aqueles reis poderosos, revoltados com o socorro que elas prestavam a suas vítimas, decidiram exterminá-las. Alertadas pelos Mentores, as freiras fugiram, e se refugiaram nas ruínas de um castelo, perdido no meio de grande floresta. Ali continuaram sua obra de assistência física e espiritual, sobrevivendo com mantimentos e roupas que aqueles pobres e humildes aldeões surrupiavam dos nobres em seus castelos, onde serviam. Eram chamadas as FADAS DA FLORESTA! Na Andaluzia, no sul da Espanha, formaram, em outra encarnação, um grupo de ciganas com muitos poderes, encantando nobres e reis com sua magia e sua beleza. Nessa época, a Princesa Aline liderava as Dharman Oxinto nos planos espirituais, mas tinham no espírito reencarnado de Nefertari sua líder. Por suas origens, têm missão de grande responsabilidade nos diversos trabalhos e rituais na atual transição para a Nova Era, no Vale do Amanhecer. São de sua responsabilidade os primeiros passos do mestre que começa sua jornada: a Autorização e a Iniciação. Sempre está representada na Elevação de Espadas. Faz honra e guarda a Mãe Yemanjá na Cruz do Caminho. Serve o vinho no Oráculo e na Estrela Sublimação. São comandantes dos Abatás especiais da Bênção de Pai Seta Branca. Mas isso não quer dizer que são as melhores, não! Isso significa, apenas, que devem dar o melhor de si, com muito amor, com muita segurança, para cumprir os compromissos que assumiram com a Espiritualidade, especialmente com a Princesa Aline, nos diversos trabalhos de alta precisão, tais como a Autorização, a Iniciação, o Oráculo, a Estrela Sublimação, o Leito Magnético e a Cruz do Caminho. Conforme nos disse Koatay 108, a missionária Dharman Oxinto poderá substituir a missionária de qualquer outra falange quando necessário para a realização de um ritual. Mas nenhuma outra missionária substitui a Dharman Oxinto, exceto no serviço de vinho do Oráculo, que poderá ser feito por uma Franciscana. Esse o valor de nossa responsabilidade! A gola representa o leque de energias emitido pelo plexo, é toda de brilhante luz nas Dharman Oxinto do Espaço. Deve ser tratada com muito carinho, para se manter bonita e apresentável. Aliás, toda a indumentária deve ser bem cuidada. São uma réplica do que é usado nos Planos Espirituais, só que dentro das limitações de nossos materiais. Com o espírito de Horibe - Princesa Aline - no comando das Dharman Oxinto no Plano Espiritual, o comando da Falange, na Terra, ficou sob a responsabilidade do espírito de Nefertari, que, como foi explicado, não pertencia àquele grupo de sacerdotisas, razão pela qual a Primeira da Falange Missionária Dharman Oxinto tem indumentária e canto diferentes dos de suas componentes. No Leito Magnético e no Turigano, as Dharman Oxinto Sol e Lua não fazem o canto normal da falange, mas sim um especial. A Primeira Dharman Oxinto é a Ninfa Lua Dinah da Silva, e o Adjunto de Apoio é o Trino Regente Triada Tumarã, Mestre José Carlos. Os prefixos são Clitya, para as Lua, e Clítia-Ra, para as Sol.
SALVE DEUS! Ó, JESUS, VENHO MAIS UMA VEZ, NESTA BENDITA HORA, OFERTAR O MEU CANTO E ELEVAR MINHAS VIBRAÇÕES NA MISSÃO EM QUE PERANTE SIMIROMBA, MEU PAI, ME COLOQUEI! SOU UMA MISSIONÁRIA DHARMAN OXINTO, E AQUI ESTOU PARA EMITIR, COM TODO O MEU AMOR, A VIDA INICIÁTICA DESTE AMANHECER...
Ó, JESUS! EM TUA INFINITA MISERICÓRDIA, PERMITA QUE AS FORÇAS SE ENCONTREM E SE ENTRELACEM COM A LUZ DA RAZÃO QUE EXISTE EM CADA VIDA, FAZENDO CRESCER, EM NOSSAS CONSCIÊNCIAS, A RESPONSABILIDADE DA GRANDIOSA PARTIDA DESTA PARA UMA NOVA ERA... QUIZERA, Ó, JESUS, QUE ESTAS FORÇAS BENDITAS PUDESSEM RESPLANDECER EM MIM, PARA QUE EU, EMITINDO TODO O MEU AMOR, POSSA, ONDE ESTIVER EM MINHA JORNADA NESTA ERA, SER O REFLEXO DO BEM E DA LUZ!...
SALVE DEUS!
CANTO DAS DHARMAN OXINTO SOL E LUA
SALVE DEUS! Ó, JESUS, VENHO MAIS UMA VEZ, NESTA BENDITA HORA, OFERTAR O MEU CANTO E ELEVAR MINHAS VIBRAÇÕES NA MISSÃO EM QUE PERANTE SIMIROMBA, MEU PAI, ME COLOQUEI! SOU UMA MISSIONÁRIA DHARMAN OXINTO, E AQUI ESTOU PARA EMITIR, COM TODO O MEU AMOR, A VIDA INICIÁTICA DESTE AMANHECER...
Ó, JESUS! EM TUA INFINITA MISERICÓRDIA, PERMITA QUE AS FORÇAS SE ENCONTREM E SE ENTRELACEM COM A LUZ DA RAZÃO QUE EXISTE EM CADA VIDA, FAZENDO CRESCER, EM NOSSAS CONSCIÊNCIAS, A RESPONSABILIDADE DA GRANDIOSA PARTIDA DESTA PARA UMA NOVA ERA... QUIZERA, Ó, JESUS, QUE ESTAS FORÇAS BENDITAS PUDESSEM RESPLANDECER EM MIM, PARA QUE EU, EMITINDO TODO O MEU AMOR, POSSA, ONDE ESTIVER EM MINHA JORNADA NESTA ERA, SER O REFLEXO DO BEM E DA LUZ!...
SALVE DEUS!
Samaritanas
A falange das Samaritanas traz a herança do episódio que nos relata o Evangelista João (IV, 4 a 18): “E era preciso que Jesus passasse por Samaria. Veio, pois, a uma cidade de Samaria, chamada Sicar, perto da terra que Jacó deu a seu filho José. Ora, havia ali um poço, chamado a Fonte de Jacó. Fatigado, pois, do caminho, estava Jesus assim assentado na borda do poço. Era isto quase à hora sexta. Vindo uma mulher de Samaria tirar água, disse-lhe Jesus: Dá-me de beber.A Samaritana lhe disse: Como, sendo tu judeu, me pedes de beber, a mim, que sou mulher Samaritana? Pois que os judeus não têm relações com os Samaritanos.Respondeu-lhe Jesus: Se conhecesses o dom de Deus, e quem é o que te diz ‘Dá-me de beber’, talvez tu mesma lhe fizesses igual pedido e ele te daria da água viva!. Disse-Lhe a mulher: Senhor, tu não tens com que tirá-la, e é fundo o poço. Onde tens, pois, esta água viva? És tu, porventura, maior do que nosso pai Jacó, de quem tivemos este poço, do qual também ele bebeu, e seus filhos, e seus rebanhos? Respondeu Jesus, e disse-lhe: Todo aquele que bebe desta água, tornará a ter sede! Mas aquele que beber da água que eu lhe der, nunca mais terá sede; e a água que eu lhe hei de dar se tornará nele uma fonte de água que correrá para a vida eterna.. Disse-lhe a mulher: Senhor, dá-me desta água, para que eu não tenha mais sede, nem venha mais aqui tirá-la! Disse-lhe Jesus: Vai, chama teu marido, e volta aqui. Respondeu a mulher e disse: Eu não tenho marido!Jesus lhe respondeu: Bem disseste: ‘Não tenho marido’, porque cinco maridos tiveste, e o que agora tens não é teu marido. Nisto disseste a verdade.” Em reunião com Koatay 108, em 24.8.80, Mãe Yara se manifestou e revelou que as Samaritanas e as Nityamas, no espaço, são as Araganas que limpam os caminhos dos Cavaleiros. Enquanto os Cavaleiros vão penetrando nas cavernas e nos pântanos, com suas redes magnéticas, as Samaritanas se posicionam em determinados lugares. Quando a energia dos Cavaleiros se desgasta muito, elas lhes servem a água viva, restauradora das forças. Mãe Yara contou outra passagem: Quando Jesus estava sendo conduzido pelos soldados romanos, pediu água a um cidadão, que o atendeu. Mas o soldado veio, agrediu o cidadão e entornou a caneca com água no chão. Chegou, então, uma Samaritana, com sua ânfora, e serviu água ao Mestre, que lhe perguntou: Não tens medo do soldado romano? E ela Lhe respondeu: Não, Senhor, porque acreditamos em Ti!... As Samaritanas servem o sal, o perfume e o vinho, nos rituais e nas consagrações, com poucas exceções: no Oráculo e na Estrela de Nerhu, as Dharman Oxinto servem o vinho; e nos Julgamentos e Aramês, as Ciganas Aganaras e Taganas servem o sal e o perfume. A Primeira Samaritana é a Ninfa Lua Vera Lúcia Zelaya, filha de Tia Neiva, sendo dois os Adjuntos de Apoio: Adjunto Amuruã, Mestre Décio, e Adjunto Alássio, Mestre Moraes, e os prefixos são Izurê e Izurê-Ra. (José Carlos, Trino Tumarã).
Nityamas
Foi na Grécia, numa cidadezinha que, segundo a Tia Neiva, chamava-se Nityama, muito árida e seca, a ponto de os homens partirem para a caça e para as guerras, formando Legiões enormes, deixando a cidade por canta das moças. Foi nessa cidade que as Nityamas receberam a primeira evolução, depois que elas se evoluíram, já como sacerdotisas, foram para a Índia.
Acho também, dizia Tia Neiva, que foi um nome dado por um mensageiro a uma profetisa, uma das pitonisas daquela aldeia, daquela tribo.
Naquele tempo não existiam os nomes Esparta, Grécia e Índia, existiam apenas os lugares, mas pela tradição dos homens, de saírem em tropas, deduz-se que eram espartanos ou gregos, só tinham diferença de nomes, mas tudo era Planície Peloponense, onde fizemos muito.
A nossa vida foi toda ali na Macedônia, todos nós temos mesmo a nossa origem grega, como Ciganos. Existe a falange de ciganos, mas naquele tempo todo mundo era nômade, não se tinha uma origem, muitas vezes um chegava perdido naquela aldeia.
A preocupação de DEUS era reunir os grupos familiares e incentivar o homem para as grandes conquistas na Terra, porque as lutas é que nos trouxeram até aqui, as conquistas de novos mundos, novas terras e de novas idéias.
Logo depois veio o sacerdócio na Índia das Nityamas, que já era urna coisa mais purificada, porém desde aquele tempo longínquo da Grécia as Nityamas sofriam saudades dos seus entes queridos, que partiam para a guerra e muitas vezes não voltavam, outros voltavam às vezes corno prisioneiros, e estes entravam naquela mesma origem.
A pitonisa que recebeu o nome de Nityama era uma mulher muito formosa, que possuía muitos dons mediúnicos e foi Magdala o seu nome verdadeiro, até hoje conhecido nos planos espirituais. Ela morava em uma daquelas províncias muito antiga, perto da Índia, conhecia ervas, fazia trabalhos, invocava espíritos, onde começou a desenvolver um grupo de moças que passaram a ser chamadas de Nityamas.
A força de Magdala era tão grande que começou a dar condições aos homens de voltar e ela mudou completamente a natureza daquela cidade e da região em que vivia.
O fato é que ela foi adquirindo evolução e tinha a Voz Direta do Céu, como temos hoje aqui no Vale do Amanhecer, dizia Tia Neiva.
Ela foi crescendo e dali surgiram muitas princesas, muitas fidalgas, vinham de longe para ser uma Filha de Devas.
A Magdala é a madrinha dos Devas e a Madruxa, por sua vez, é a madrinha das Nityamas.
Elas faziam fogueiras, invocavam espíritos, protegendo dos males da guerra os maridos, os noivos e todos os homens daquela tribo. Invocavam a ponto de fazerem mesmo eles voltarem, contudo, eles demoravam muito, custavam a voltar com suas tropas, era uma vida muito triste, mas o espírito que elas tinham de Guardiãs era tão sincero e sublime que alimentava as suas vidas.
Na realidade elas eram solitárias mesmo, e quando os homens voltavam, formavam brincadeiras, dançavam em volta da fogueira, cobrindo o rosto com um véu e eles, deslumbrados com as danças e com a beleza daquelas jovens, escolhiam entre elas a sua esposa e, no momento do pedido, o soldado descobria o rosto da jovem Nityama e casavam-se, fazendo rituais, sempre em volta de uma fogueira, onde residia a força delas.
Certa época começou uma epidemia, moléstia que se alastrou por toda a região, causando temor a toda a população. A causa da epidemia não foi descoberta pelos médicos da época, muito menos pelos curandeiros, que naquele tempo se faziam muito presentes.
Enquanto a doença se alastrava, dizimando famílias, os esforços eram em vão. As vítimas nada podiam fazer, a não ser aguardar a hora da morte. O pânico foi geral e a preocupação crescia a cada instante, até que um raio de esperança surgiu trazendo a cura e o conforto aos desesperados.
A cura tão esperada estava nas mãos de uma das moças daquele grupo de jovens, que com simplicidade usava os seus poderes, fazendo a cura dos doentes.
Logo a população tomou conhecimento do fato e os enfermos formavam grandes filas na busca de suas curas. Ela fazia tudo isso por caridade, sem receber nada em troca. Tudo corria normalmente, até um certo momento.
Quando as autoridades médicas ficaram sabendo que havia uma moça curando a citada moléstia, não admitiram de forma alguma. A partir daquele momento ela passou a ser um obstáculo para a medicina local, os médicos estavam perdendo os seus ganhos e o próprio prestigio como profissionais. Precisavam recuperar e conservar a sua reputação.
Assim sendo, as autoridades competentes tomaram a decisão de expulsá-la da cidade, e ela teve que obedecer e deixar aquela localidade, se afastando da família e do grupo a que pertencia, porém, a união do grupo era tão forte que algumas jovens a seguiram.
Elas se instalaram em tendas muito humildes, em uma cidade vizinha, e os moradores da cidade chamavam-nas de NITYAMAS, pelo fato de terem vindo de uma cidade com esse nome.
As Nityamas sozinhas enfrentaram a pobreza e, naquela época, elas juntavam pedaços de tecido colorido e faziam as suas roupas, sendo a razão pela qual, hoje, a Indumentária da Nityama é formada de nesgas coloridas.
As Nityamas faziam coisas magníficas, teatros, festas, mas tudo delas começava com a fogueira, uma atitude muito autêntica das ciganas, ali elas liam as mãos, das pessoas e faziam previsões do futuro. As pessoas viajavam distâncias muito grandes para verem as Nityamas.
As tropas que pertenciam a outras tribos, naquele mundo, passavam por aquela região e tinham um medo enorme das Nityamas, porque elas manipulavam os fenômenos meteorológicos, praguejavam e quando pediam chuva, elas invocavam os Deuses da Natureza, fazendo chover.
Eram respeitadas, e ficaram conhecidas como Filhas dos Devas. Nityama significa Filha dos Deuses, Filhas da natureza, elas controlavam o Sol e a chuva, e eram temidas até pelos piratas.
Elas progrediram muito, e outras moças solitárias de outras cidadezinhas iam encontrar com aquele grupo de Nityamas, porque era comum em todas as cidades ficarem somente as mulheres, e os homens saiam com as tropas em busca de conquistas, eram mercenários.
As Nityamas eram fabulosas, mas é preciso ter um espírito de Nityama para ser realmente uma Nityama.
Aqueles homens que saiam com as tropas e ficavam impossibilitados de lutar, voltavam para a cidade, para a aldeia, ficavam para tomar conta e ajudar as Nityamas. Estes homens eram os Magos, eles ajudavam e profetizavam. Tinham, também, faculdades mediúnicas, desenvolviam a sua mediunidade, adivinhavam e possuíam uma doutrina. Eram também aqueles jovens que atravessavam os mares, e traziam uma Doutrina, um esclarecimento do que era a vida neste universo.
Assim como Magdala, os Magos tinham comunicação com Deus, com os Planos Espirituais, porém nossa civilização não falava em Planos Espirituais, existia, para eles, apenas um Deus e, somente depois de Jesus é que foram formados os Planos Espirituais, como o Canal Vermelho e outros.
Os Magos faziam muitas coisas e, juntamente com as Nityamas, realizavam uma festa que era o preparativo dos Mestres, onde as jovens cobriam o rosto com um véu e os homens que chegavam escolhiam entre elas as suas noivas. Por isso é que a Nityama só poderá ser solteira, caso contrário, poderá correr o risco de uma nova escolha.
Era um ritual muito bonito, e Tia Neiva deu graças a Deus, na ocasião em que contava esta história, porque na época as forças já favoreciam o desenvolvimento destes rituais.
As Nityamas e os Magos fizeram a primeira obra do mestrado, quando existiam as Zíngaras, que se juntavam para a realização dos rituais. As Zíngaras eram as mesmas Nityamas que trocavam apenas de Indumentária, porém podiam ser solteiras ou casadas.
Hoje as Nityamas e os Magos são os médiuns que vieram para atender o mestrado, formar as Filas Magnéticas, fazer as Côrtes para os rituais, Imantrar os ambientes, abrir a “Chama da Vida”, receber as energias dos mestres que descem da Estrela Candente, ocupar a Cassandra, fazer Côrte para a abertura do Oráculo e Cruz do Caminho, atender os trabalhos realizados no Turigano, na Estrela Sublimação, Sanday de Tronos, conforme as leis escritas deste Amanhecer, servir aos “Adjuntos” quando convocados e ornamentar o Templo onde estiverem, conduzindo a beleza nos trajes e no seu porte no Templo. As Nityamas e os Magos são responsáveis, também, pelas aulas do Pequeno Pajé.
Não é somente com o uniforme que a Nityama deve se portar como Nityama. Nas incorporações nos Tronos, mesmo que ela não esteja de Indumentária, deverá estar sempre com um véuzinho cobrindo o rosto para incorporar, para entrar nas Filas. Mesmo que esteja com o uniforme de Jaguar ou Branco, deve usar um “mantinho” para ser conhecida pelos Devas e pelo povo.
Quando estiverem no Templo, devem ter o porte de uma moça, de uma Missionária, usando a sua Indumentária com elegância, sendo muito perigosas as brincadeiras.
As Falanges de Nityamas e de Magos foram criadas em 1974, quando foi preparada uma Côrte para a entrega do primeiro ritual de entrega de “Diploma de Doutrinador”, no dia 1º de Maio e, logo em seguida, eles começaram a receber as primeiras orientações e a preparação para o Mestrado.
Informações sobre a falange Nityamas
1ª Nityama - Ana Maria
Adj de Apoio - Adj Alácio Mestre Moraes
Guia Missionária - Princesa Madrucha
Franciscanas
As Franciscanas,
atualmente, são lideradas pela Ninfa Lua Laura, tendo como Adjunto de Apoio o Adjunto Prerô, Mestre Itamir Damião, sendo seus prefixos Acale e Acale-Ra.
atualmente, são lideradas pela Ninfa Lua Laura, tendo como Adjunto de Apoio o Adjunto Prerô, Mestre Itamir Damião, sendo seus prefixos Acale e Acale-Ra.
CANTO DAS FRANCISCANAS
JESUS! NESTA BENDITA HORA, VENHO UNIR-ME ÀS MINHAS IRMÃS E EMITIR O MEU CANTO, O CANTO DA MISSIONÁRIA VINDA DO MUNDO VERDE. EU SOU, JESUS, A FRANCISCANA DE ASSIS, O SIMIROMBA DE DEUS PAI TODO PODEROSO, QUE ME ENSINOU A VERDADEIRA CURA DESOBSESSIVA DOS CEGOS, DOS MUDOS E DOS INCOMPREENDIDOS. SEMPRE, JESUS, EM TEU SANTO NOME, VIVEREI, SEMPRE A BEM DOS QUE NECESSITAM DE MIM. EM NOME DO PAI, DO FILHO E DO ESPÍRITO. SALVE DEUS!
CIGANA TAGANA
As Ciganas Taganas são lideradas pela Primeira Cigana Tagana, Ninfa Lua Marlete Queiroz, tendo como Adjunto de Apoio mais atual o Mestre Tuíra. No entanto, algumas das integrantes da falange ainda emitem com o Adjunto Rolzo, Mestre Edmundo. Os prefixos são Darã e Darã-Ra.
A falange de Ciganas Taganas foi criada no dia 6 de fevereiro de 1982.
Canto
Nossa Mãe clarividente quando trouxe o nosso canto afirmou que somos a única falange que tem a permissão de falar com Deus. Por isso devemos ser pequenas em humildade e amar incondicionalmente para alcançarmos a condição que nos foi confiada.
Significado da Indumentária:
Taça
Simboliza o carma, porém, não simboliza o sofrimento do carma e sim o poder que Deus nos confiou de transformar os carmas de nossos irmãos encarnados, dando-lhes a oportunidade e a condição de resgatar suas dívidas e assim partirem para Deus.
Vestido e capa
O preto: É a magia de nosso Senhor Jesus Cristo;
O verde: É o mundo verde (Esparta).
Gola
O vermelho: Representa o cavaleiro de lança vermelha (força desobsessiva);
O Rosa: Representa o amor incondicional;
O Verde: Representa comando;
O Amarelo: Representa a sabedoria;
O Azul: Representa o cavaleiro de lança azul.
Correntes
Substituem a fita e simbolizam a prisão.
Porém,os trinos logo após o desencarne de Tia Neiva determinaram que a falange deveria usar a fita.
- 0 – 0 – Estou pronto com todas as minhas armas e parto com minha escrava a serviço da espiritualidade maior.
A Origem Da Falange: Esparta (Mundo Verde)
Nossos Trabalhos
Oráculo de Delfos: Falávamos com os Deuses e preparávamos as Pitonisas inclusive Pytia.
Turigano: Fomos as responsáveis por fazer o contato com Leônidas para que recebesse Pytia. Neste trabalho nossa missão é distribuir as energias ali manipuladas, é por isso que emitimos por último.
Cruz Do Caminho: Cuidávamos dos ladrões, assassinos, criminosos, ou seja, dos homens perigosos. Nós simplesmente com um olhar hipnotizávamos esses homens com a intenção de cuidar de suas doenças e conduzi-los para Deus.
Jesus
Na época de Jesus éramos ciganas e viemos ao seu encontro, pois, tínhamos consciência de sua missão na Terra. Quando ele foi crucificado as Dhraman Oxinto sentiram-se desesperadas a ponto de abandonarem a missão que lhes foi confiada. Então, nós, Ciganas Taganas através do poder de nossa mente criamos uma nuvem negra em torno delas, impendido assim, que fossem embora e com o nosso amor e poder de harmonia conseguimos acalma-las parra que pudessem retomar a sua missão.
Nossa Senhora Apará
Nós também trabalhávamos com Nossa Senhora Apará nos navios negreiros, cuidando dos escravos.
Rainha De Sabá
A Rainha De Sabá é a alma gêmea do Ministro Janatã e permaneceu 400 anos longe dele, pois tinha que libertar alguns espíritos que se encontravam no vale das sombras.Foi então, que a Missionária Cigana Tagana veio auxiliá-la alcançando aonde ela não podia alcançar, e assim libertando esses espíritos. Por isso a Rainha de Sabá se colocou à disposição da Missionária Cigana Tagana e de toda a sua falange.
Irmã Lívia
Nós trabalhamos no albergue de Irmã Lívia. As missionárias desse albergue começam os seus trabalhos a partir das 10 horas e encerram somente às 17 horas. É através do abatá que prestamos assistência a esse albergue. Por isso foi criado o abatá da falange, sendo importante a participação das missionárias nos abatás de domingo e da escala.
Trabalho de Prisão
Nós, as Ciganas Taganas, simbolizamos a libertação, dando a certeza a estes espíritos que eles partirão para Deus. Quando o mestre ou a ninfa assume a prisão e começa a pedir os bônus, a Missionária Cigana Tagana transforma esses bônus em energia e a partir daí se encontra com o cobrador do prisioneiro(a). A Missionária Cigana Tagana leva estes bônus através de energia para que aquele cobrador se sinta bem e tenha a condição de perdoar e libertar-se. Dispomos da força da harmonia por todo o universo, libertação, cura física e espiritual, transformação dos carmas e a condição de falar com Deus. Por isso nem um prisioneiro pode libertar-se sem que a Cigana Tagana o conduza até a presença de Pai João de Enoque pela mão esquerda, que simboliza o coração e o amor.
Emissão
Quando uma missionária faz sua emissão e o canto de sua falange, todas as irmãs de falange devem ficar de pé e entrar em sintonia com ela. Pois naquele instante está sendo feita a ligação com sua falange missionária nos planos espirituais. A Cigana Tagana harmoniza em qualquer ponto do universo. O canto é o complemento da emissão, ela é um espírito que se identifica, e ao fazer o seu canto, ela agrega à sua individualidade a força da falange missionária do espaço. Por isso é preciso lembrar que a emissão e o canto devem ser feitos com o coração, isto é, colocando todo amor naquela vibração que se expande a partir de nós e sobe até os planos espirituais se espalhando pelo ambiente, acalmando as agitações e harmonizando nossos irmãos encarnados e desencarnados que estão junto a nós. A ninfa só pode fazer o canto com a indumentária da falange ou estando prisioneira.
CIGANA TAGANA
Em 1982, quando Tia Neiva apresentou a falange de Ciganas Taganas para o corpo mediúnico do Vale do Amanhecer, a missão de libertação nos trabalhos tornou-se ainda mais completa. A paixão pela liberdade é característica certa do povo cigano, nomâdes por natureza. Uma herança que é marca da falange de Ciganas Taganas, que tem por principal missão auxiliar nos trabalhos de libertação: Julgamento e Aramês. Elas precisam conduzir a todos para sua libertação com sua energia, criando um elo entre cobradores e prisioneiros. A taça que as Ciganas Taganas carregam em sua indumentária está ligada à sua missão libertadora, simbolizando o carma. Mas, ao contrário do que se pode pensar, não é o sentido do sofrimento que a palavra induz, e sim a condição que essa falange tem de ajudar e de modificar os carmas. Na roupa trazem ainda as cores verde, remetendo às sua origens no mundo espartano, e preto, para representar a magia de Jesus Cristo. No Oráculo de Delfos, as Ciganas já se faziam presentes, dispondo da força desobsessiva e curadora da Rainha de Sabá. Essas missionárias recolhiam os feridos das batalhas e os doentes e os levavam para a Cruz do Caminho, onde faziam contatos com os deuses e os julgamentos. Ao longo da história, estiveram firmes à sua missão. A Cigana Tagana, guia da falange que leva seu nome, descia com Nossa Senhora Apará aos navios negreiros, para amenizar as dores dos escravos. As Ciganas têm permissões para adentrar os umbrais para iluminar aqueles que sofrem. “Uma luz no meio de outras luzes, por maior que ela seja, se perde. Agora, uma luz no meio da escuridão ela se faz presente, tem o seu real valor. A Tia dizia que nós, Ciganas, somos uma luz na escuridão para guiar e conduzir aqueles que necessitam de libertação, cura e harmonia”, ressaltou a primeira Cigana Tagana, Marlete Queiroz, à importância da missão dessa falange, reforçado pela Tia Neiva quando ela diz que “Uma Cigana Tagana pode harmonizar não só um trabalho espiritual, como qualquer ponto do universo”.
CANTO DA CIGANA TAGANA:
Ó, JESUS, NESTA BENDITA HORA, EU QUERO FALAR COM DEUS! QUERO SENTIR TODO O MEU AMOR! EU SOU UMA PEQUENA NINFA, SOU UMA TAGANA, QUE DESEJO SERVIR, POR TODO O UNIVERSO, NA LUZ INICIÁTICA DO SANTO EVANGELHO! VENHO DO MUNDO VERDE EM MISSÃO ESPECIAL DE UMA NOVA ERA, NA ESPERANÇA DE UM MUNDO MELHOR. E NA GRANDEZA DE DEUS PAI TODO PODEROSO, AQUI ESTAREI SEMPRE COM -0-// EM TI, JESUS QUERIDO! SALVE DEUS!
1 comentários:
- que linda nossa história,foi uma exelente ideia divulga-la para que todas nos pequenas taganas tenhamos a oportunidade de relembrar o quanto é grande a nossa responsabilidade perante nossos irmáos encarnados e desencarnados. Salve Deus
CANTO DA CIGANA TAGANA
Ó, JESUS, NESTA BENDITA HORA, EU QUERO FALAR COM DEUS! QUERO SENTIR TODO O MEU AMOR! EU SOU UMA PEQUENA NINFA, SOU UMA TAGANA, QUE DESEJO SERVIR, POR TODO O UNIVERSO, NA LUZ INICIÁTICA DO SANTO EVANGELHO! VENHO DO MUNDO VERDE EM MISSÃO ESPECIAL DE UMA NOVA ERA, NA ESPERANÇA DE UM MUNDO MELHOR. E NA GRANDEZA DE DEUS PAI TODO PODEROSO, AQUI ESTAREI SEMPRE COM -0-// EM TI, JESUS QUERIDO! SALVE DEUS!
ROCHANA
A Princesa Rochana é Ninfa Missionária da Legião de São Lázaro e suas representantes, na Terra, são as Rochanas, falange missionária que tem suas origens na Grécia Antiga, quando um rei se apaixonou por uma linda súdita e a rainha iniciou uma feroz perseguição a ela, querendo destruí-la de qualquer maneira. Com um grupo de mulheres que estavam também sendo perseguidas, a moça se refugiou em uma ilha pedregosa do mar Egeu, e ali se organizaram, escondendo-se nas grutas e vivendo da caça e pesca, vestidas simplesmente com túnicas brancas e enfeitadas com conchas, sempre preocupadas em se esconder de seus perseguidores, mas levando uma vida simples, livre e saudável. Em 1982, Tia Neiva organizou a Falange Missionária das Rochanas, sendo indicada Monique Soudant como sua Primeira e o Comandante Adjunto Valeiro, Mestre Manoel Barbosa, seu Adjunto de Apoio. A indumentária tem como predominante a cor vermelha - desobsessão - e o roxo - cura, e, embora com poucas componentes no plano físico, é muito numerosa nos planos espirituais. Koatay 108 disse que seria muito importante a presença de duas Rochanas no ritual da Estrela de Nerhu, a Estrela Sublimação. Seus prefixos são Ferpia e Ferpia-Ra.
CANTO DAS ROCHANAS
Ó, JESUS, ESTA É A HORA FELIZ DA MINHA VIDA, QUE ORA SINTO DESPERTAR EM MIM TODO ESTE AMOR! GUIA-ME, JESUS! SOU UMA ROCHANA, E VENHO DE TERRAS DISTANTES EM BUSCA DE TE ENCONTRAR! Ó, JESUS, DAI-ME FORÇAS PARA QUE EU POSSA EMITIR O MEU CANTO SILENCIOSO DA CURA DESOBSESSIVA DOS CEGOS, DOS MUDOS E INCOMPREENDIDOS. JESUS! É A HORA DA INDIVIDUALIDADE E ME FAZ, JESUS, SENTIR A TUA GRANDEZA, EM DEUS PAI TODO MISERICORDIOSO, QUE ME DEU ESTA RICA OPORTUNIDADE DE REPARAR MEUS ERROS COM AMOR, QUE UM DIA ERREI POR NÃO SABER AMAR. ENSINA-ME, JESUS, A DISTRIBUIR ESTA MARAVILHA A TODOS AQUELES QUE DE MIM NECESSITAREM. DAI-ME, JESUS, O PODER DE EMANAR À LUZ DESTA DOUTRINA, TRANSFORMANDO SEMPRE PARA O BEM, ATÉ, JESUS, LEVÁ-LOS A CAMINHO DE DEUS PAI TODO PODEROSO, DEIXANDO QUE AS PÉROLAS DOS ANJOS E SANTOS ESPÍRITOS SEJAM MINHA ESPERANÇA E MINHA GUIA. SALVE DEUS!
NIATRA
As Niatras têm função específica na Estrela Sublimação, quando na condução do Santo Nono – as Esmênias e seus mestres – para os esquifes. A Primeira Niatra é a Ninfa Lua Jorgelina (Jojô), tendo como Adjunto de Apoio o Adjunto Trino Muray, Mestre Ademar, sendo os prefixos Nepia e Nepia-Ra. Segundo instrução de Koatay 108, as Niatras seriam somente ninfas do Templo-Mãe. Todavia, em reunião de março/99, os Trinos Presidentes Triada estabeleceram que a falange teria componentes dos Templos do Amanhecer.
CANTO DA NIATRA
SALVE DEUS! MEU MESTRE REINO CENTRAL, ESTAMOS A VOSSA MERCÊ. Ó, JESUS, CAMINHAMOS NA DIREÇÃO DA ESTRELA TESTEMUNHA, QUE NOS REGE NESTE UNIVERSO! CAMINHAMOS NA FORÇA ABSOLUTA DE DEUS PAI TODO PODEROSO. SOU ESCRAVA DO CAVALEIRO VERDE ESPECIAL! CONFIANTE NOS PODERES DIVINOS, EMITO O MEU PRIMEIRO PASSO PARA QUE O PODER DE NOSSAS HERANÇAS TRANSCENDENTAIS NOS CHEGUEM PARA A CONTINUAÇÃO DESTA JORNADA. E COM A LICENÇA DE VOSSA MERCÊ, PARTIREI SEMPRE COM - O -// EM CRISTO JESUS. SALVE DEUS!
GREGAS
Conduzida pela Guia Missionária Abariana Verde - a Grande Kaly - a falange de Gregas foi organizada para jovens de 12 aos 18 anos, mas, hoje, recebe componentes de qualquer idade. À época de Pitya, em Delfos, as Gregas eram meninas e adolescentes que a pitonisa incumbiu de recolher as armas dos guerreiros mortos ou feridos, para serem consagradas no Templo de Apolo. Ficavam de honra e guarda nos grandes rituais, sempre portando suas lanças. A missionária Grega conduz sua lança em posição vertical, na mão esquerda, com a finalidade de desintegrar correntes negativas. Não deve soltar a lança e nem colocá-la junto a si, apoiando-a no ombro. A Grega Sol, ao fazer uma elevação, levanta sua mão esquerda um pouco, de modo que a lança se erga a cerca de um palmo do chão, e ergue sua mão direita. Assim, também, todas fazem quando emitem a Prece de Simiromba. A Grega só se separa de sua lança nos trabalhos de Randy, Cura, Indução e Junção, quando usa lanças próprias de cada setor; para a Bênção de Pai Seta Branca, quando a Grega Lua vai receber o Pai, dispensa a lança. Também, ao entrar na cassandra, a Grega deixa sua lança bem apoiada, em posição vertical, do lado de fora. A Princesa Kaly tem um albergue nos planos espirituais, de onde sai com muitas companheiras - o Povo das Kalys, espíritos de elevada estatura -, armadas com suas lanças etéricas, penetrando nas densas matas e terríveis pântanos, onde acodem espíritos perdidos e os livram dos bandidos do espaço, com a ajuda dos Cavaleiros de Oxosse. Muito altas, intimidam os espíritos de luz, aprisionando-os numa barreira formada pelas lanças etéricas. Quando se manifestam no plano físico, as Kalys trazem as forças dos mares, da brisa marinha e dos ventos. A Primeira Grega é a Ninfa Lua Abadia, tendo como Adjunto de Apoio o Comandante Adjunto Ravance, Mestre Antônio Pereira (Tichico), sendo seus prefixos Kaly e Kaly-Ra.Visando dirimir dúvidas e adequar o ingresso e a participação das ninfas nas falanges, bem como as suas atribuições, os Trinos Presidentes Triada, em reunião realizada com os Mestres Devas (Alufã, Adejã e Umaray), no dia 3.10.98, decidiram que a partir desta data deveriam ser observados os seguintes procedimentos (Orientações às Falanges Missionárias N.º 1):1. Fica limitada a 12 anos a idade mínima e a 18 anos a idade máxima para os jovens ingressarem nas falanges de Nityamas/Nityamas Madruchas, Gregas, Mayas, Magos e Príncipes Mayas. Os referidos mestres e ninfas poderão pertencer às respectivas falanges por tempo indeterminado, ou seja, não haverá idade limite para deixarem as suas falanges. A partir dos 16 anos de idade, o jovem que não desejar participar de uma das falanges citadas poderá escolher outra falange missionária de sua afinidade; (...) 3. A emissão reduzida (provisória) deverá ser utilizada pelas Nityamas. Gregas, Mayas, Magos e Príncipes, não centuriões, exclusivamente para acender a Chama da Vida no Turigano, quando da Entrega das Energias. Frisamos que não poderá ser utilizada nos trabalhos de Abatá, Alabá, Quadrantes, Anodização, Sandays etc.; 4. Nos Trabalhos de Julgamento e Aramê a corte de Nityamas, Gregas, Mayas, Magos e Príncipes deverá ser liberada logo após conduzirem a representante da Condessa Natarry ao seu posto. Não deverão permanecer no Turigano até a incorporação de Pai João de Enoque ou o término do Aramê. Após apagarem a Chama da Vida, o Mago e a Nityama escalados deverão ser liberados; (...) 8. A ninfa somente deverá participar de uma falange missionária quando receber a sua Consagração de Centúria, com exceção do ingresso nas falanges de Nityamas, Gregas, Mayas, Magos e Príncipes. Contudo, se desejar, está liberada a fazer a sua consagração com a indumentária da falange; (...) 10. Na Consagração de Falange Missionária, no Dia do Doutrinador (1º de Maio), nas cortes da Consagração dos Adjuntos, somente poderão participar as missionárias(os) com as suas respectivas indumentárias. Não deverão participar de uniforme de Jaguar, branco ou qualquer outra indumentária; (...) 15. A partir desta data, a emissão de todas as missionárias(os) deverá ser entregue pelo Castelo dos Devas, com a apresentação, por escrito, da Primeira ou Primeiro da falange, conforme modelo padronizado pelos Devas, exceto as emissões das ninfas e mestres das falanges de Nityama, Grega, Maya, Mago e Príncipe, não Centuriões, as quais devem ser entregues pela Primeira ou Primeiro após uma avaliação para acender a Chama da Vida.
CANTO DAS GREGAS:
Ó, DEUS APOLO, UNIFICADO EM CRISTO JESUS! AQUI ME TENS, FIRME AO CAVALEIRO VERMELHO, QUE AINDA REPOUSA SOB AS NUVENS LUMINOSAS DE ATENAS, PORÉM JÁ UNIFICADO EM DEUS PAI TODO PODEROSO. TRAGO A FORÇA DA GUIA MISSIONÁRIA ABARIANA VERDE, A GRANDE KALI, QUE VIU OS PODERES DE POLICENA SOBRA AS ONDAS GRANDES DOS MARES. TUDO, TUDO NOS PERTENCE NA GUARDA DESTE TRABALHO! SIMIROMBA DE DEUS, O NOSSO PAI, VEM TRAZER A BOA SORTE AOS NOSSOS IRMÃOS. PARTO COM - O - EM CRISTO JESUS. SALVE DEUS!
“As Gregas são as helênicas. Sua permanente lança na mão simboliza a muralha ou paredão que fizeram ao defender, por mais de uma vez, Helena de Tróia. E muitas morreram pelo seu amor.” (Tia Neiva, s/d)
MAYA
CANTO DA MAYA
Ó, JESUS, ESTA É A HORA DA INDIVIDUALIDADE! VENHO TRAZER-TE ESTE MOMENTO DE LUZ QUE TENHO EM MEU CORAÇÃO, RESTOS DE UMA VIDA QUE ME FEZ VOLTAR POR NÃO SABER AMAR! CONHECI A CIÊNCIA CÓSMICA, PROMOVI A VIRGEM DO SOL, SOU TAMBÉM A ALEGRIA DA LUA! PROCURO, JESUS, ENCONTRAR O BRILHO DA JOVEM GUERREIRA: A VIRGEM DO SOL. Ó, JESUS, TUDO QUEREMOS FAZER NESTA JORNADA PARA UMA NOVA ERA! ESTAMOS, Ó, JESUS, COM - O -// EM TEU SANTO NOME, JESUS QUERIDO. SALVE DEUS!
Yuricy
Quando em Delfos, Pitya escolhia jovens, cujos maridos estavam nas guerras, para auxiliá-la em sua missão. Eram as Yuricys - Flores do Campo, na linguagem indígena -, que socorriam famílias desgarradas de suas tribos e os combatentes nas planícies macedônica e peloponense. (“Chamavam-se Yuricy as viúvas ou noivas, ou melhor, as mulheres comprometidas com aqueles soldados mercenários, naquele mundo grego, nas imediações do Oráculo ou Santuário de Apolo. Por ordem de Pytia, a pitonisa de Delfos, cada reino ali mandava celebrar seus cultos e fazer suas oferendas, e algumas delas ficavam ali, preferindo servir a Pytia como um sacerdócio, recebendo, como missão, sua penetração ao lado dos reis para lhes ensinar tudo o que se sabia sobre o Deus Apolo.”Tia Neiva) No Vale do Amanhecer, Tia Neiva formou a Falange de Yuricy, sob a condução do Adjunto Yuricy, Mestre Edelves , inicialmente composta somente por Ninfas Sol. Mais tarde, foi formada a falange de Ninfas Lua.