entre BsB e Akhetaton,
de três mil anos atrás
Continuando, o construtor de Brasília diz: “...vi os alicerces da que havia sido a capital do Médio Império do Egito. A cidade media oito quilômetros de comprimento por dois de largura. À margem do Nilo, jardins verdejantes haviam sido plantados e, atrás deles, subindo a encosta da rocha, erguera-se o palácio do Faraó, ladeado pelo grande templo... tudo ruínas! O grande sonho do Faraó-Herege convertido num imenso montão de pedras, semi-enterrado na areia!”, relata JK. “Hoje, tanto tempo percorrido, pergunto-me, às vezes, se essa admiração por Akhenaton, surgida na mocidade, não constituiu a chama, distante e de certo modo romântica, que acendeu e alimentou meu ideal, realizado na maturidade, de construir, no Planalto Central, Brasília – a nova Capital do Brasil.”.
Palavras do próprio Juscelino Kubitschek que revelam, com clareza, de onde teria vindo a sua determinação de construir a nova Capital brasileira em pleno Planalto Central. São explicações que poucos compreenderam até agora, pois, para isso, é necessário conhecer a fascinante história do próprio Faraó Akhenaton. Conhecer os fatos ocorridos no Egito há mais de três milênios: a história da XVIII Dinastia!...
A professora e escritora Ondina Balzano é autora de vários livros, dentre eles “Akhenaton, o Faraó Iluminado”. Para poder expor as suas ideias, com clareza, viajou oito vezes ao Egito. Suas pesquisas são profundas e esclarecedoras, coincidindo totalmente com os objetivos destas mensagens. Em "Akhenaton – O Faraó Iluminado", Ondina Balzano diz: "Akhenaton convida o Homem a comungar com tudo o que vive e a reverenciar a Natureza em todo o seu esplendor, ....contemplando a beleza das flores, o movimento ritmico da água do rio, o sibilar do vento no deserto, a alegria dos pássaros cantando, as estrelas cintilando no céu, o desabrochar de uma nova vida, as melodias executadas ao som da harpa e do alaúde; enfim, reconhecendo Deus em tudo e participando conscientemente da sua obra de Amor. Akhenaton viverá eternamente no coração de toda a criatura que buscar a Luz Espiritual".
Mas o seu trabalho não é meramente de cunho histórico. Ondina Balzano possui o Egito em seu coração e tem como missão de vida resgatar os conhecimentos da XVIII Dinastia e aplicá-los ao mundo contemporâneo. Sua missão pessoal, portanto, é trazer à Luz os elementos histórico-espirituais que nos possibilitem chegar à Civilização Solar. “Segundo especialistas esotéricos, Juscelino e Brasília vieram nos dias atuais para consolidar o que Akhenaton e Akhetaton não puderam fazer em sua época. Tanto Juscelino quanto Akhenaton construíram para o futuro, apesar de os outros faraós terem construído para os mortos, na própria visão de Juscelino.” (Brasília Secreta – Iara Kerns e Ernani Figueiras Pimentel). São João Melchior Bosco, em italiano Giovanni Melchior Bosco, mais conhecido como “Dom Bosco”, nasceu em 1815, na Itália, e faleceu em 1888. Ordenado pela Igreja Católica, foi canonizado em 1934. Em 30 de agosto de 1883, Dom Bosco teve uma visão profética a respeito de uma cidade que seria construída entre os paralelos 15º e 20 o, que muitos entendem como sendo Brasília. Nessa terra, conforme a visão de Dom Bosco, surgiria uma grande civilização, na qual jorraria leite e mel. Essas palavras proféticas influenciaram a decisão final quanto ao local onde seria instalada a nova Capital Federal.
Dom Bosco tornou-se o Padroeiro de Brasília. Em sua homenagem, foi construída uma pequena capela em forma piramidal, às margens do lago Paranoá: a “Ermida Dom Bosco”. Por iniciativa de Israel Pinheiro e projeto de Oscar Niemeyer, foi inaugurada em 04/05/1957, o que comprova a influência das profecias de Dom Bosco em todas as decisões de Juscelino Kubitschek.
Os fatos preliminares
Akhenaton, que foi um verdadeiro Príncipe da Paz, deixou-nos um importante legado espiritual, plenamente válido e precioso para a Humanidade no século XXI, que já enfrenta sérios problemas de ordem planetária. Talvez os seus ensinamentos possibilitem aos seres humanos o resgate das suas Raízes Solares, espirituais e físicas, auxiliando cada um de nós a encontrar o seu verdadeiro lugar no Universo, objetivo principal de nossa existência neste planeta. Aquele que conseguir despertar o seu “Sol Interior” terá o dever de mostrar aos seus irmãos de jornada o caminho para essa descoberta. E que os “Filhos do Sol” despertem e encontrem-se nesta vida! Os brasileiros, em geral, desconhecem o verdadeiro significado místico que envolve a construção de nossa Capital Federal. Existiriam mistérios e segredos, véus a serem desvelados? Quais teriam sido os fatores determi-nantes para a construção de Brasília? Brasília, através de sua bela arquitetura, é um livro aberto para todos nós. Mas somente aqueles que conseguirem entender o que existe nas entrelinhas, onde estão as mensagens ocultas, encontrarão um grande e inestimável tesouro. Descobrirão, também, que um dos mais significativos acontecimentos históricos do século XX, embora nem todos pensem dessa forma, foi a construção, em pleno Planalto Central, da nova Capital do Brasil: Brasília. Uma parte significativa da história do século XX foram as inúmeras guerras deflagradas pelo planeta inteiro. Dor, sangue e desespero marcaram esses con-flitos e milhões de pessoas morreram. Mas a fundação de Brasília, ao contrário, trouxe uma mensagem positiva e pacífica para a Humanidade. A mensagem de Brasília é tão forte que, em data de 7 de Dezembro de 1987, a Unesco a reconheceu como Patrimônio Cultural da Humanidade. O Presidente Juscelino Kubitschek é considerado como um “faraó do século XX”, que projetou seu sonho grandioso na construção de Brasília. Observe-se o Sol que brilha no alto da capa da “Time”, de 13/02/1956. Para alguns místicos, ele seria a reencarnação do próprio Faraó Akhenaton. Quanto à hipotética reencarnação, o mais correto seria imaginarmos que Juscelino Kubitschek foi “impregnado” pela atmosfera mística de Akhetaton. Isso, anos mais tarde, seria determinante para a fundação de Brasília e, consequentemente, para o futuro de todos os brasileiros. O Antigo Egito passou a fazer parte de sua alma.:Hoje, muitos já concordam que Brasília é a “Nova Akhetaton”, a cidade sagrada de Aton, o Sol. A “Cidade do Horizonte de Aton”, ou seja, do nascer e pôr-do-Sol, do Deus vivo e presente na vida de todas as pessoas. Mas falta, ainda, o mais importante: o despertar das pessoas para a realidade universal da Consciência Solar.
Construindo Brasília
Em 1716, o Marquês do Pombal sugeriu, por razões de segurança, a mudança da capital para o interior do Brasil. Um século mais tarde, José Bonifácio de Andrada e Silva, em carta à Corte, em Lisboa, também sugere: "Criar uma cidade central no interior do Brasil, para assento da Regência, que poderá ser em 15° de latitude, em sítio sadio, ameno, fértil, e junto a algum rio navegável...” Em 1822, a ideia de José Bonifácio foi aprovada pelos deputados brasileiros e o nome “Brasília” foi sugerido por ele próprio, anonimamente, um ano mais tarde.
Há 117 anos atrás, em 09 de junho de 1892, uma expedição, por ordem do Presidente Floriano Peixoto e chefiada por Louis Cruls, partiu para o sertão brasileiro. A missão era a de demarcar o local onde poderia ser construída a futura capital brasileira. A área demarcada recebeu o nome de “Quadrilátero Cruls”. A expedição passou pelo local que hoje é conhecido conhecido como Morro do Centenário, nas proximidades da cidade de Planaltina/DF, que à época chamava-se “Mestre D’Armas”. Este local ficou no esquecimento durante 30 anos.
Em Sete de Setembro de 1922, por determinação do então Presidente da República, Epitácio Pessoa, foi cravada a Pedra Fundamental de Brasília, no Morro do Centenário. Foi, novamente, uma verdadeira expedição. O obelisco foi assentado em trinta e três pedras, simbolizando o período republicano (1889-1922). Contudo, como na história de Brasília tudo possui um simbolismo velado, poderiam essas 33 pedras ter alguma ligação com os Graus Iniciáticos da Maçonaria, visto que o Presidente Epitácio Pessoa era Maçon?
A pedra fundamental de Brasília foi cravada no exato dia em que era comemorado o Centenário da Declaração de Independência, em 7 de Setembro de 1822.“Sendo Presidente da República o Exmo. Sr. Dr. Epitácio da Silva Pessoa, em cumprimento do disposto no Decreto 4494, de 18 de janeiro de 1922, foi aqui colocada, em Sete de Setembro de 1922, ao meio dia, a Pedra Fundamental da futura Capital Federal dos Estados Unidos do Brasil.” No Morro do Centenário – Planaltina/DF, em 1982 o Governo do Distrito Federal decretou o tombamento provisório da Pedra Fundamental.
Juscelino decidiu realizar, no dia 4 de abril de 1955, o seu primeiro comício como candidato à Presidência da República, na ainda pequena cidade goiana de Jataí. Nes-sa ocasião, foi inquirido por um popular. Uma pergunta que entraria para a História brasileira. A pergunta foi direta: “era sua intenção cumprir a Constituição de 1891 e transferir a Capital do Brasil para o interior do País?” Sua resposta foi imediata. Em poucas palavras, o destino do Brasil foi traçado... Constituição de 1891 “Art. III - Fica pertencendo à União, no Planalto Central da República, uma zona de 14.440 quilômetros quadrados, que será oportunamente demarcada, para nela estabelecer-se a futura Capital Federal.”
“Cumprirei em toda a sua profundidade a Constituição e as leis. A Constituição consagra a transferência. É necessário que alguém ouse iniciar o empreendimento – e eu o farei!” Sua posse, no cargo de Presidente da República, ocorreu em data de 31/01/1956. Começava a “Era de Akhenaton” em solo brasileiro. Entende-se como “Era de Akhenaton”, na visão exposta nestas mensagens, esse perío-do em que foi reavivada uma importante parte da história do Egito Antigo, a XVIII Dinastia, que a construção de Brasília propiciou. Muito do que era esotérico e misterioso deixou de sê-lo. Parte do Egito Antigo, em parte ainda oculto, ressurgiu no Brasil...
A construção de Brasília, fruto da visita de Juscelino às ruínas de Tell El-Amarna, marcou, de forma consciente ou não, o ínício desse notável período de nossa história. Juscelino, com certeza, foi o instrumento adequado para dar início a um projeto espiritual que come-ça a tornar-se compreensível somente nos dias atuais.
Dependendo de algumas circunstâncias, Brasília poderia terminar, mais cedo ou mais tarde, sendo construída por algum outro Presidente da República. Esse era um parto que es-tava para acontecer há muito tempo. Nos governos de Getúlio Vargas, Eurico Gaspar Dutra e João de Campos Café Filho surgiram movimentos pela construção da nova Capital Federal.
Mas todas as ideias quanto a Brasília eram ainda sem muita definição. Além disso, não havia alguém que assumisse tamanho desafio. Portanto, algo que era postergado para um futuro distante. O grande mérito de Juscelino Kubitschek foi o de ter assumido a responsabilidade por tão grande desafio. De torná-lo realidade...
A primeira Cruz de Brasília foi levantada em maio de 1955, no governo de Café Filho, pelo Marechal José Pessoa de Cavalcante de Alburquerque. A área escolhida foi uma das indicadas no Relatório Belcher, que, inclusive, reduziu os 14.400 km2 iniciais, de-marcados pela Expedição Cruls, para apenas 5.850 km2. A cidade de Brasília localiza-se em volta desse local, distante 25 quilômetros da marcação de 1922.
O que, há mais de um século, era apenas um longínquo sonho, uma vaga e remota esperança, transformou-se em realidade, pois Juscelino, em data de 02/10/1956, desembarcou no desértico Planalto Central para iniciar a construção de Brasília. Esse foi um momento histórico para o País, pois a promessa feita em Jataí/GO foi cumprida à risca e no curtíssimo prazo de quatro anos.
A Primeira Missa de Brasília foi celebrada em 3 de Maio de 1957, por Dom Carlos Carmelo de Vasconcelos Mota, Cardeal Arcebispo de São Paulo. A intenção foi a de resgatar o simbolismo da Primeira Missa do Brasil, em 3 de Maio de 1500, por Frei Henrique de Coimbra. Mas o que ele não contou para ninguém é que tentaria ressuscitar a milenar Akhetaton, a Cidade Sagrada do Faraó Akhenaton, e implantá-la em pleno coração do Brasil! Brasília, a nova “Capital do Sol”, teria a Luz brilhando no firmamento e no coração das pessoas. A “Mensagem Solar” seria transmitida através de sua ousada arquitetura.
Brasília foi construída em quatro anos. Coincidência ou não, também quatro anos foram necessários para que Akhenaton mudasse o governo da cidade de Tebas para Akhetaton, que tam- bém foi planejada e construída em tempo recorde.
O autor da célebre pergunta, que também passou a fazer parte da história de Brasília, foi um jovem, Antônio Soares Neto, que ficou conhecido como “Toniquinho JK”. Advogado, hoje reside na cidade de Goiânia. Foi agraciado com o título de “Cidadão Honorário de Brasília”. A homenagem a “Toniquinho JK” foi justa, pois a sua pergunta teve o dom de despertar Juscelino Kubitschek para aquela que seria a grande obra de sua vida. Se a famosa pergunta não tivesse sido feita, talvez Brasília não existisse. Ou, quem sabe, surgisse uma Capital Federal completamente diferente...
Hoje existe na cidade de Jataí um memorial a Juscelino, em homenagem a esse fato histórico e decisivo para o surgimento de Brasília. Para alguns, se Juscelino é o “pai” de Brasília, Jataí, como resultado da pergunta de “Toniquinho JK”, seria a sua “mãe”.
Com a eleição de Juscelino Kubitschek à Presidência da República, o arquiteto Oscar Niemeyer foi convidado para projetar a nova Capital do País. Niemeyer aceitou desenhar os edifícios governamentais, mas sugeriu um concurso nacional para traçar os planos urbanísticos de Brasília, que foi vencido por Lúcio Costa.
Entre as mais conhecidas obras de Niemeyer estão: o Congresso Nacional, os Palácios da Alvorada, da Justiça e do Planalto, a Catedral, a Universidade de Brasília, o Teatro Nacional, o Museu Nacional e o Memorial JK.
O arquiteto Lúcio Costa nasceu em Toulon, França, em 27 de fevereiro de 1902, filho de brasileiros em serviço no exterior. Após retornar ao Brasil, em 1917, estudou pintura e arquitetura na Escola Nacional de Belas Artes no Rio de Janeiro, diplomando- se em 1924. Em 1957, venceu o concurso nacional para a elaboração do Plano Piloto de Brasília, tendo em mente algo que deveria ser uma obra de arte. Os primeiros esboços de Lúcio Costa. O Plano Piloto de Brasília deveria partir de uma cruz – o “sinal da Cruz”. Segundo historiadores, essa cruz deveria corresponder a um ato de posse da terra.“Em 1962, enquanto sobre- voava Brasília, Juscelino disse: ‘Meu Deus, sem o Israel jamais eu teria conseguido construir Brasília’. Em 1991, Lúcio Costa disse: ‘Não existiria Brasília, sem Israel Pinheiro. Ele foi um visionário. Lutou pela construção de Brasília e não sossegou até ver a cidade de pé’.” Conforme havia prometido, Juscelino Kubitschek diz à Nação em data de 21 de abril de 1960: “Neste dia – 21 de abril – consagrado ao alferes Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, ao centésimo trigésimo oitavo ano da independência e septuagésimo primeiro da República, decla- ro, sob a proteção de Deus, inaugurada a cidade de Brasília, Capital dos Estados Unidos do Brasil.” Um momento tocante foi o soar do mesmo sino que, em Ouro Preto, em 21 de abril de 1792, anunciou a morte de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes.
Algumas pessoas dizem que o Plano Piloto de Brasília (PPB) representa uma imensa nave de-senhada no solo. Tal comparação não está errada. Mas, de acordo com as idéias ligadas ao Egito, claramente evidenciadas em mui-tas construções, o mais correto é que o Plano Piloto represente, de fato, a “Ísis Alada” ou o próprio Deus-Falcão, Hórus. A primeira fonte a ser examinada é Ísis, esposa do deus Osíris. Ísis foi a mais ama- da de todas as divindades femininas do Egito. Além disso, no plano arquetipal, é de um simbolismo poderoso.
Das asas de Ísis poderia ter surgido a inspiração para as duas asas de Brasília, cujo eixo está alinhado com o nascer (leste) e pôr-do-sol (oeste). Mas temos de lembrar do filho de Ísis e Osíris, Hórus, também conhecido como o “Deus-Falcão”. Todos os faraós encarnavam o espírito de Hórus. No plano mítico, Hórus pode ser visto como o “Jesus egípcio”, pois a sua vida teria muitas semelhanças com a do Jesus histórico. São símbolos diferentes, porém de uma mesma realidade espiritual. Portanto, não há qualquer oposição entre ambos.
Hórus, com suas asas abertas, significava o grande voo às dimensões espirituais. Jesus, o Cristo, com seus braços abertos, também simboliza o mesmo voo às dimensões superiores. As asas de Hórus, o Deus-Falcão, na forma das duas asas de Brasília, simbolizam uma mensagem mística que nos remete aos fundamentos do Cristianismo. O retorno do Cristo Solar ao seio da Humanidade é uma verdade inegável. A grande mensagem mística inscrita na arquitetura de Brasília: da Cruz para as Asas Sagradas e das Asas Sagradas para a Cruz!
Tal como ocorre com as enigmáticas linhas de Nazca, no platô peruano, a perfeição do desenho de Brasília só é visível do alto. Surgem, agora, mais evidências de que o alinhamen-to de Brasília, no sentido leste-oeste, não foi um mero acaso.
O pesquisador Carlos Alves, de São Caetano/SP, apresenta uma visão extraordinária a respeito do desenho do Plano Piloto de Brasília, percebendo que o eixo de Brasília é uma linha que divide a América do Sul em duas partes iguais. Carlos Alves denominou o desenho de Brasília como o “Grande Pássaro da Paz” e o eixo de Brasília seria a “Linha de força para o rumo no voo do Grande Pássaro”. A figura do ‘Grande Pássaro’ ou mesmo Nave, como muitos mencionam, é moldada pela geometria do Lago Paranoá. A silhueta do lago é o forno, uma espécie de útero que cria e dá forma à Nave, o ninho criador. Esta seria uma poderosa mensagem de paz e esperança não só para os brasileiros, mas para toda a Humanidade, pois o “Grande Pássaro da Paz” circunda, com seu voo, a Terra. E voa no mesmo sentido do Sol, do leste para o oeste, simbolizando a eterna caminhada do ser humano na trilha da evolução. O “Grande Pássaro da Paz”, que poderia ser a garça sagrada do Nilo, o íbis ( Toth, o Deus da Sabedoria, era representado com uma cabeça de íbis), “Ísis Alada” ou o seu filho, Hórus, o “Deus-Falcão”, são diferentes denominações para um mesmo desenho no coração do Brasil. O simbolismo de Brasília revela muitas facetas enigmáticas. Mas uma é clara e evidente: o Solstício de Verão do hemisfério sul, a grande Festa Solar. Ocorre nas proximidades do Natal, entre os dias 21 e 22 de dezembro, quando o Sol posiciona- se exatamente sobre o trópico de Capricórnio. Se há um lugar no Brasil onde seria justificável uma “Festa do Sol” é justamente Bra-sília. O chamamento feito a todos os “Filhos do Sol”para essa grande e ímpar comemoração tem sido muito forte e insistente pois a linha do “Grande Pássaro da Paz”, aquela que define o “Eixo Monumental de Brasília”, coincide com o Meridiano de Greenwich e o Trópico de Capricórnio. O autor desse incrível alinhamento do eixo de Brasília sabia, perfeitamente, o que estava fazendo. Não foi obra do acaso! É como se, no momento em que o Sol coincide com o Meridiano de Greenwich (longitude) e o Trópico do Capricórnio (latitude), em pleno Oceano Atlântico, partisse um raio de Luz em direção a Brasília. Esse raio teria por finalidade mostrar o momento exato da “Grande Festa do Sol” que poderia ocorrer em Brasília, entre os dias 21 e 22 de Dezembro de cada ano. Em nenhum outro lugar do mundo isso ocorre. Além disso, as razões que levam às comemorações do nascimento de Jesus Cristo, no dia 25 de Dezembro, estão ligadas ao Solstício de Inverno, que ocorre no hemisfério norte. Portanto, nossas tradições prestigiam o Solstício de Inverno e esquecem o Solstício de Verão. A “Grande Festa do Sol” abrangeria as duas comemorações.O Solstício de Verão poderia ser comemorado, em plena Esplanada dos Ministérios, com uma apresentação da Orquestra Sinfônica Nacional. Seria mais uma festividade no calendário oficial de Brasília, a “Capital do Sol”.Tal como ocorre com as enigmáticas linhas de Nazca, no platô peruano, a perfeição do desenho de Brasília só é visível do alto. Surgem, agora, mais evidências de que o alinhamen-to de Brasília, no sentido leste-oeste, não foi um mero acaso.
Ilustração mostra como seria Akhetaton |
A Grande Festa do Sol Na verdade, Juscelino Kubitschek deixou-nos somente a primeira parte da “mensagem”; já o futuro será o resultado daquilo que os “Filhos do Sol” fizerem por Brasília! Até mesmo a expressão “Eixo Monumental” resgata a tradição pela busca da grandiosidade, típica das obras faraônicas. A arquitetura do Congresso Nacional mostra o Sol Nascente (Senado) e a Lua Crescente (Câmara dos Deputados). A rampa é herança dos palácios egípcios. O que vemos aqui é uma simbologia esotérica, claramente reconhecível por qualquer pesquisador. É possível encontrar no “Olho de Hórus” a explicação para as duas estruturas, Senado e Câmara. O olho direito de Hórus representava o Sol; o seu olho esquerdo, a Lua. Sol Lua.
A rampa e colunas frontais do Templo Mortuário de Al-Deir Al-Bahari, da Rainha Hatshepsut , em Tebas, a cidade de Amon, hoje conhecida como Luxor, teriam servido de modelo para as fachadas e rampas do Congresso Nacional e Palácio do Planalto. O alinhamento com o Sol e estrelas era essencial na construção das pirâmides e catedrais da Idade Média. Não foi diferente em Brasília. O Sol surge entre os dois edifícios a cada aniversário da cidade, em 21 de abril, mostrando um exato alinhamento astronômico que foi calculado minuciosamente. Mas ele se põe no lado oposto, atrás do Memorial de Juscelino. Século XVIII, outra fonte de inspiração: o Templo de Luxor. Os dois obeliscos teriam inspirado os arquitetos para construir as duas torres do Congresso Nacional. O alinhamento entre o Congresso Nacional – o “Templo do Sol e da Lua” – e os prédios ministeriais não foi apenas um detalhe de projeto. Ministros são “guardiões” do Poder e, como tais, devem posicionar-se nas laterais.
Alameda no Templo de Luxor. As estátuas guardiãs (pequenas esfinges) teriam servido de modelo para o posicionamento dos ministérios ao longo do Eixo Monumental e com o Congresso Nacional, o “Templo do Sol e da Lua”, ao fundo?
A pirâmide de Djoser, também conhecida como pirâmide de Saqquara, foi construída por Imhotep, para o Faraó Djoser. Construída durante o século XXVII a.C., é a pirâmide mais antiga do mundo. A pirâmide de Djoser possui uma irmã gêmea. É o prédio da Companhia Energética de Brasilia – CEB. Possui a mesma quantidade de degraus e altura (61 metros). 4700 anos separam as duas pirâmides. Foi projetada pelo arquiteto Gladson da Rocha.
O Templo da Legião da Boa Vontade – LBV é o monumento mais visitado em Brasília. Foi inau-gurado em 21 de outubro de 1989. Sua forma piramidal segue, clara- mente, as características arquite-tônicas do Antigo Egito. Um dos pontos mais importantes do Templo da LBV é o Salão Egípcio, que serve como local de meditação para os visitantes.Santuário Dom Bosco, um ambiente pleno de sacralidade. É uma das mais belas igrejas de nosso País. O tampo da Pia Batismal é uma pirâmide que representaria o Rio Jordão. As pistas são muitas e, por vezes, enigmáticas e indecifráveis. Mas o Mistério tem a sua própria beleza...
A comunidade do “Vale do Amanhecer”, construída por Tia Neiva, é um dos muitos caminhos espirituais existentes no coração do Planalto Central do Brasil. Mas há um ponto comum entre vários deles. E há lugar para todos. Nota: É importante salientar o fato de a mediunidade de Tia Neiva ter sido despertada de forma mais ampla exatamente enquanto dirigia caminhões pelas terras que logo se transformariam em Brasília, quando prestava serviços para a a Empresa Urbanizadora da nova capital - Novacap.
Mas, prosseguindo, o Museu Nacional, inaugurado em 2006, é mais uma obra arquitetônica que parece ligar Céu e Terra. Há a Catedral Metropolitana Nossa Senhora Aparecida, onde o onipresente simbolismo cósmico é inegável! A arquitetura do Teatro Nacional, idealizado por Oscar Niemeyer, mostra, com clareza, as formas de uma pirâmide truncada. Alguns místicos encontram no projeto de Brasília algumas relações numéricas que seriam típicas das cartas de Tarô. Essa numerologia brasiliense é um tesouro para os seus adeptos. Um bom exemplo são os quatro grupos de 16 superquadras: 4 x 16 = 64, que conduzem a 6 + 4 = 10, o número cabalístico perfeito. Temos, também, as 16 colunas da Catedral de Brasília. Mas estes são apenas os exemplos mais simples e evidentes, aqueles que qualquer um pode constatar.
Há uma grande coincidência quanto às mortes de Akhenaton e Juscelino. Ambas ocorreram dezesseis anos depois de fundarem suas respectivas cidades...
O Palácio da Alvorada, que poderia ser chamado de “Palácio do Sol Nascente”, é a residência oficial do Presidente da República. Nos seus traços arquitetônicos encontra-se a marca de um grande mistério, uma mensagem que, agora, torna-se muito clara e evidente. Algo que não poderá ser negado...
“Aos ventos que virão!” O brasão do Distrito Federal do Brasil foi idealizado pelo poeta Guilherme de Almeida e instituído pelo Decreto n° 11, de 12 de setembro de 1960, data de aniversário de Juscelino Kubitschek. Representa a cidade das quatro direções (norte, sul, leste e oeste) e o mais conhecido símbolo maçônico. “Aos ventos que virão” é uma frase voltada ao futuro de Brasília: esperança...
Todas as pessoas citadas nesta Mensagem, além de muitas outras que trabalharam de forma anônima, foram instrumentos para a realização de um grandioso sonho: a criação da “Capital do Sol”, Brasília. É isto que, na verdade, a Capital do Brasil representa. Tudo nela foi projetado em função das Tradições Solares do Antigo Egi-to, porém revestidas de uma modernidade singular. “O nosso Sol era a cidade de que todos nós íamos construíndo, levantando, erguendo. E o Sol já existia em nosso de- sejo e em nossa esperança.” Juscelino Kubitschek de Oliveira. Declaração pública no Jornal “O Estado de São Paulo”, em 21 de abril de 1960.
Tantos significados de Natureza mística e esotérica só podem nos levar à uma única conclusão: Lúcio Costa e Oscar Niemeyer, bem como muitos outros colaboradores anônimos, teriam de saber, perfeitamente, a verdadeira motivação de Juscelino.Hoje, podemos perceber que o sonho faraônico de Juscelino Kubitschek concretizou-se. Até mesmo foi construída uma pirâmide para acolher os seus restos mortais. Seu túmulo, no Memorial JK, na mais pura tradição faraônica, fica acima do solo, inteiramente talhado em pedra.Como todos faraós almejavam, Juscelino Kubitschek soube conquistar a sua eternidade. Nasceu em Diamantina, Minas Gerais, em 12/09/1902, e faleceu em 22/08/1976, aos 74 anos de idade, em acidente rodoviário. Hoje, do alto de seu próprio pedestal, ele observa a sua tão querida e amada “Akhetaton”, a “Capital Solar” brasileira: Brasília.A pirâmide de Djoser, também conhecida como pirâmide de Saqquara, foi construída por Imhotep, para o Faraó Djoser. Construída durante o século XXVII a.C., é a pirâmide mais antiga do mundo. A pirâmide de Djoser possui uma irmã gêmea. É o prédio da Companhia Energética de Brasilia – CEB. Possui a mesma quantidade de degraus e altura (61 metros). 4700 anos separam as duas pirâmides. Foi projetada pelo arquiteto Gladson da Rocha.
O Templo da Legião da Boa Vontade – LBV é o monumento mais visitado em Brasília. Foi inau-gurado em 21 de outubro de 1989. Sua forma piramidal segue, clara- mente, as características arquite-tônicas do Antigo Egito. Um dos pontos mais importantes do Templo da LBV é o Salão Egípcio, que serve como local de meditação para os visitantes.Santuário Dom Bosco, um ambiente pleno de sacralidade. É uma das mais belas igrejas de nosso País. O tampo da Pia Batismal é uma pirâmide que representaria o Rio Jordão. As pistas são muitas e, por vezes, enigmáticas e indecifráveis. Mas o Mistério tem a sua própria beleza...
A comunidade do “Vale do Amanhecer”, construída por Tia Neiva, é um dos muitos caminhos espirituais existentes no coração do Planalto Central do Brasil. Mas há um ponto comum entre vários deles. E há lugar para todos. Nota: É importante salientar o fato de a mediunidade de Tia Neiva ter sido despertada de forma mais ampla exatamente enquanto dirigia caminhões pelas terras que logo se transformariam em Brasília, quando prestava serviços para a a Empresa Urbanizadora da nova capital - Novacap.
Mas, prosseguindo, o Museu Nacional, inaugurado em 2006, é mais uma obra arquitetônica que parece ligar Céu e Terra. Há a Catedral Metropolitana Nossa Senhora Aparecida, onde o onipresente simbolismo cósmico é inegável! A arquitetura do Teatro Nacional, idealizado por Oscar Niemeyer, mostra, com clareza, as formas de uma pirâmide truncada. Alguns místicos encontram no projeto de Brasília algumas relações numéricas que seriam típicas das cartas de Tarô. Essa numerologia brasiliense é um tesouro para os seus adeptos. Um bom exemplo são os quatro grupos de 16 superquadras: 4 x 16 = 64, que conduzem a 6 + 4 = 10, o número cabalístico perfeito. Temos, também, as 16 colunas da Catedral de Brasília. Mas estes são apenas os exemplos mais simples e evidentes, aqueles que qualquer um pode constatar.
Há uma grande coincidência quanto às mortes de Akhenaton e Juscelino. Ambas ocorreram dezesseis anos depois de fundarem suas respectivas cidades...
O Palácio da Alvorada, que poderia ser chamado de “Palácio do Sol Nascente”, é a residência oficial do Presidente da República. Nos seus traços arquitetônicos encontra-se a marca de um grande mistério, uma mensagem que, agora, torna-se muito clara e evidente. Algo que não poderá ser negado...
“Aos ventos que virão!” O brasão do Distrito Federal do Brasil foi idealizado pelo poeta Guilherme de Almeida e instituído pelo Decreto n° 11, de 12 de setembro de 1960, data de aniversário de Juscelino Kubitschek. Representa a cidade das quatro direções (norte, sul, leste e oeste) e o mais conhecido símbolo maçônico. “Aos ventos que virão” é uma frase voltada ao futuro de Brasília: esperança...
Todas as pessoas citadas nesta Mensagem, além de muitas outras que trabalharam de forma anônima, foram instrumentos para a realização de um grandioso sonho: a criação da “Capital do Sol”, Brasília. É isto que, na verdade, a Capital do Brasil representa. Tudo nela foi projetado em função das Tradições Solares do Antigo Egi-to, porém revestidas de uma modernidade singular. “O nosso Sol era a cidade de que todos nós íamos construíndo, levantando, erguendo. E o Sol já existia em nosso de- sejo e em nossa esperança.” Juscelino Kubitschek de Oliveira. Declaração pública no Jornal “O Estado de São Paulo”, em 21 de abril de 1960.
Não se pode mais negar o fato de que Juscelino Kubitschek construiu uma segunda Akhetaton, a Cidade Sagrada de Aton, o Sol. O que nós, brasileiros, poderemos pensar a respeito: delírio de um visionário ou uma importante mensagem para todos nós? Para aqueles que acreditam em misteriosos e insondáveis desígnios, a mensagem mística é, certamente, a alternativa verdadeira. Na verdade, é maior do que a própria carreira política de Juscelino Kubitschek.
A mensagem de Brasília, a “Akhetaton do Planalto Central”, a cidade das “quatro direções”, aquela que aponta para todos os pontos do mundo, é dirigida ao futuro, quando poderá ser melhor compreendida. Contudo, essa mensagem não é apenas para os brasileiros, mas para toda a Humanidade. A vida de Akhenaton foi um dos maiores acontecimentos da história.
O papel de Brasília é o de manter viva a história do Faraó Akhenaton e revelar a sua poderosa, porém simples, mensagem para o mundo. Teremos muito a ganhar com isso. Mas tal mensagem não invalida outras visões de mundo; pelo contrário, tem o poder de ampliá-las. O seu poder de união e conciliação é muito grande.
Brasília, a “Nova Akhetaton”, a “Capital Solar” brasileira, pertence aos “Filhos do Sol”, que sabem, agora, porque devem amá-la e respeitá-la! Cada um deverá procurar em sua própria consciência o verdadeiro significado desta afirmação. Todos os sinais indicam que os “Filhos do Sol” reencontraram, no século XXI, o seu verdadeiro Lar. Talvez seja esta a parte mais importante da “mensagem”.
Todos, independentemente de crenças religiosas ou filosofias de vida, somos “Filhos do Sol”. Mas só percebemos isso quando ocorre uma profunda mudança consciencial. Cada “Filho do Sol” que despertar será uma esperança a mais para o mundo. E a Mãe Terra jamais necessitou tanto desse despertar coletivo como agora.
Brasília é uma cidade eclética, na qual todas as correntes religiosas e espirituais podem conviver na mais ampla paz e harmonia. É, sem qualquer dúvida, um grande exemplo para o mundo. Muitas coisas precisam mudar, mas o Tempo, graças à sua infinita paciência e sabedoria, providenciará, na hora certa, a correção de todos os problemas atuais. Os “Filhos do Sol”, também pacientes e sábios, saberão aguardar por esse momento... “Aos ventos que virão!” Namastê!
Esta apresentação, Mensagem 083/100, através da rede da Internet, objetiva a difusão, sem qualquer objetivo comercial, de princípios e valores importantes para a Humanidade, vitais para o seu momento atual e o futuro próximo. Tudo o que aqui está registrado faz parte da herança cultural que pertence a todos seres humanos, independentemente de raça, credo ou condição social, dentro do princípio fundamental de que fazemos parte de uma só família planetária.
Cada um de nós tem o direito e o dever de contribuir para um mundo melhor. Os textos aqui apresentados podem ser copiados, repassados ou traduzidos para qualquer idioma. A meta é justamente uma difusão ampla e global, pois há questões urgentes e cujos prazos para resolvê-las estão mais curtos a cada dia que passa. Há pressa. Muita pressa!
Na mensagem de Akhenaton – uma proposta unificadora e sem fronteiras, conciliatória e fraterna – poderão estar algumas das respostas que a Humanidade tanto necessita neste início de século. Bastaria procurá-las. Agradeço a todos que, de alguma forma, colaboraram com seus conceitos, músicas e imagens para que este trabalho fosse divulgado. Participam, assim, de uma corrente pelo bem do planeta e de esperança quanto ao futuro da Humanidade.
Agradeço aos Mestres da Luz pela inspiração que permitiu a elaboração deste trabalho. Agradeço pelas transformações pessoais que estão acontecendo pelo simples fato de elaborar estas mensagens. Que a Luz continue presente em nossas vidas e clareando todos os caminhos. E que, sob as bênçãos das forças do Bem, esta apresentação chegue até às pessoas e locais onde ela se faça necessária. Nossa Senhora das Graças Campo Grande/MS - 06/06/2008.
Paulo R. C. Medeiros, autor destas mensagens, reside em Brasília/DF. Poderá ser contatado através do e-mail sinfoniams@ibest.com.br ou através do site http://www.civilizacaosolar.org
FONTE: BLOG 'ESTAÇÃO FRATERNA SÃO FRANCISCO DE ASSIS'
http://rosane-avozdoraiorubi.blogspot.com
Programa Caminhos da Reportagem mostra o lado místico de Brasília, da TV Brasil, é um resumo sobre a influência egípcia na criação de Brasília. Veja o vídeo.
Repercussão no Facebook
precisaria nem ter sido na Sala de Tia Neiva, na Casa Grande, ao lado das fotos da Clarividente para que o Trino se emocionasse. Tendo sido aquele o palco da entrevista, a emoção de Raul foi bastante nítida. (Vicente Filgueira).
http://amanheceremnoticias.blogspot.com.br/2012/10/vale-na-ebc-tv.html
Salve Deus Mestre Vicente Filgueira! Fantástica matéria, muito bem embasada e esclarecedora. Parabéns! em De Akhetaton nasceu Brasília
Adjunto Etamaro
às 12:45
Vicente Filgueira20 de outubro de 2012 18:31 Rosane, estou pasmo com a profundidade deste material sobre a transcendência de Brasília em Akthaton e a mensagem de Nossa Senhora. Transcrevi o material no meu blog por ser um resumo de tudo aquilo que nossa mãe clarividente Tia Neiva, ou Koatay 108, nos deixou. http://amanheceremnoticias.blogspot.com.br Muito obrigado. Ah, lá estão postadas também algumas psicografias com os devidos créditos para sua página. Obrigado. Namastê ResponderExcluir em De Akhetaton nasceu Brasília
Vicente Filgueira
em 20/10/12
por favor, vc poderia postar o vídeo? não pude assisti-lo e não o acho na internet, desde já agradeço. :) em Vale na TV Brasil
Unknown
em 18/10/12
Adjunto Etanaro,Mestre Leandro Ramalho
ResponderExcluirSalve Deus Mestre Vicente Filgueira! Fantástica matéria, muito bem embasada e esclarecedora. Parabéns! em De Akhetaton nasceu Brasília
Adjunto Etamaro
às 12:45
Vicente Filgueira20 de outubro de 2012 18:31 Rosane, estou pasmo com a profundidade deste material sobre a transcendência de Brasília em Akthaton e a mensagem de Nossa Senhora. Transcrevi o material no meu blog por ser um resumo de tudo aquilo que nossa mãe clarividente Tia Neiva, ou Koatay 108, nos deixou. http://amanheceremnoticias.blogspot.com.br Muito obrigado. Ah, lá estão postadas também algumas psicografias com os devidos créditos para sua página. Obrigado. Namastê ResponderExcluir em De Akhetaton nasceu Brasília
Vicente Filgueira
em 20/10/12
por favor, vc poderia postar o vídeo? não pude assisti-lo e não o acho na internet, desde já agradeço. :) em Vale na TV Brasil
Unknown
em 18/10/12
Postei o vídeo hoje, do Youtube, veja mais acima.É pena e já eraprevisto por mim, por experiência no atendimento aos repórteres constantemente,que ao editar o trabalho, os editores cortam sem dó toda e qualquer entrevistam, pois lutam pela diversidade de assuntos dentro do horário no ar. Abraço, logo teremos trabalhos mais completos, é só aguardar. E não perca o material produzido pela BBC de Londres, em que o próprio apresentador é quem faz as entrevistas e as cobeturas no Templo e na Estrela, com entrevista ao Trino Herdeiro Elário, Jairo Zelaya. Vicente Filgueira, Adjunto Esdalvo.
ExcluirSendo assim,os prazeres deixados pelo Ex: senhor Akhenaton,devaras abster-se das lisuras dessa mensagem "Extra-feita" para assinar-lhes os mandamentos de Deus
ResponderExcluirnesta era que há de se brotar infinitamente nos parâmetros á serem delineados.
Assim sendo,ficamos á espera de novas atitudes de conduta aos seus dirigentes que tanto fizeram para maltrata-la e expurga-la da sociedade que o advento previa para
o seu leito materno.
Não se desculpem demasiadamente por
motivos torpes cometido nesta gestão tão opressora que tenho
"observado.
São algozes useiros e vezeiros da mesma história, anos e séculos, se
definhando nas veredas desse meu solo chamado Brasil.
Estão contentes com suas conquistas extra-terra?
Nenhuma lhes foram creditadas!
Nenhuma lhes foram imposta; ficaram no vazio!
Sem eira nem parâmetro algum para chegar.
São incapazes de enxergar o passado glorioso que viveiro e desperdiçaram como agora.
Todos são "vestes" amarrotadas destes seres que figuram como cidadãos exemplares.
Não se brica com as coisas alheias
aos qual, não lhes pertencem; são
coisas de Deus.
Não estão olhando vossos futuro como olhastes para os vossos passado; com amor e orgulho de serem nobres fidalgos e gestores dos espíritos de si mesmo.
São incapazes de olhar á sua volta, e ver o que não foi feito,
de acordo o que precisa ser feito.
São criaturas prepotentes e inquisidoras da vida alheia.
São profanadores sem igual do que
há de mais sagrado; o amor e compaixão do Cristo por vós.
São profanadores do amor daquele que existiu.
E sob sua judice e foram tratados e alimentados com o mais refinado amor incondicional.
São malfeitores da vida alheia.
Os mesmos que combatia as trevas,
junto á ela.
Agora se juntam á criatura devastadora de mentes.
Assustam o mais deprimido dos seres
em sã consciência dos fatos que
aguarda.
São fracotes sem liderança e sem disciplina, sem respaldo e sem educação de qualquer nível.
Ah, quantas horas perdidas no amargo ditas astrais.
São provenientes de uma farsa; uma
calúnia, uma difamação do que é de mais sagrado; o sepulcro do Senhor Jesus, encerrado em vossos coração.
Malditos sejais os filhos dessa geração, de adúlteros, perversos e libidinosos.
Alcateia de lobos uivantes, suas horas estão sendo contadas.
São meses de angustias e agonias,
que são intermináveis em suas vidas
mal vividas,as custas daqueles que vos espera, um acalanto de suas dores.
Malditos fidalgos,de ontem de hoje
mas não do amanhã.
São finitos os seus dias; raça condenada á avareza e á morte espiritual.
Assim fala:Emanuel (Poncio Pilatos)
Escrito por aquele que vos enviei,
á comando do Senhor Jesus