Um dos mais importantes trabalhos de antropologia já levantados sobre o Vale do Amanhecer e a sua responsável, Tia Neiva, levou o padre Vicente César a ser a ponte entre a Doutrina e o Vaticano. Através do livro do padre, que frequentava e estudava a corrente, o papa João Paulo II concedeu a benção apostólica a Koatay 108, documento expedido pela Igreja e entregue em mãos à Tia pelo padre, assinado pelo então líder do Vaticano, sendo extensiva a homenagem ao Trino Tumuchi, Mário Sassi. O documento foi expedido em 1º de março de 1985.
Para que isso fosse possível, padre César fez um amplo relato a João Paulo II sobre os resultados de sua extensa pesquisa no Vale do Amanhecer,afirmando, principalmente, não ser a Doutrina um local de "macumba", pois, na ocasião, era esse o pensamento que se tinha a respeito do Vale do Amanhecer. Padre César afirmou ao papa ser a Doutrina do Amanhecer o Cristianismo aplicado de forma aberta e avançada. Já Mário Sassi foi reconhecido por ser o intérprete que idealizou toda a sua obra literária. A Benção Apostólica é conferida somente aos Grandes Missionários.O Padre e Antropólogo José Vicente César foi um estudioso da Doutrina do Amanhecer, acompanhando de perto os trabalhos de Tia Neiva, participando de reportagens e avaliações desde o início do Vale do Amanhecer, fazendo observações criteriosas e pertinentes não só em publicações no Brasil como no exterior, principalmente na Alemanha. De formação eminentemente católica, Tia Neiva ficou bastante emocionada ao receber o documento das mãos do historiador antropólogo, que afirmara à clarividente ser aquela benção nada mais do que o merecimento pela seriedade do trabalho de Tia. Padre César andava pelo Vale de forma anônima e, na ocasião, recebeu a confirmação da veracidade do trabalho de Koatay 108.
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