Mestre Centurião da Doutrina do Amanhecer, Jorge Coffy, que conheci na fila para o julgamento no dia 14 de julho de 2012, é o autor deste rico trabalho de poesias que falam desde os candangos da construção de Brasília, passando pelo sonho de Dom Bosco e pelo discurso vanguardista de Juscelino Kubitschek, em 1955, na cidade goiana de Jataí, e a realidade de concreto de Burle Marx, de Oscar Niemeyer, e Lúcio Costa. Em tempos que ainda não conhecia nada da obra de Tia Neiva, discorre sobre os rumores da existência do Vale do Amanhecer e do poder de Cura pelos espíritos. O autor jamais se veria como um dos membros do Amanhecer.
Fotografia: José Gonçalo
Coffy autografando exemplar no Templo da LBA |
O livro é completo sobre a história de como surgiu Brasília e as suas cidades satélites. É uma obra com 114 páginas, fartamente ilustrada com fotografias da época (em preto e branco), impresso pela Editora Sol Gráfica, Rio de Janeiro. Capa em alto relevo em ouro no título Brasília, sua história contada em versos. O pergaminho que ilustra a capa é do traçado original de Brasília, assinado por Lúcio Costa, com data de 10 de novembro de 1957, e que representa as asas de um avião. Projeto gráfico de Márcia Gateira, Diagramação de Carlos Alberto Rios e Produção Gráfica de Roseana Franco.
Revisão do Instituto Leda Bacci para o Desenvolvimento.Vicente Filgueira, Adjunto Esdalvo, Editor de Conteúdos deste blog.
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