Sobre o Blog

Blog sobre o Vale do Amanhecer, Doutrina concebida pela Espiritualidade Maior e executada por Neiva Chaves Zelaya, um Espírito de Luz Altíssima, conhecido nos Planos Superiores por Agla Koatay 108. O Vale recebe pessoas sem distinção para solução de problemas espirituais. Nada cobra de seus pacientes e nem exige frequência. Temas espirituais diversos são tratados aqui. Vicente Filgueira, Adjunto Esdalvo - Jornalista (Registro Profissional Fenaj 274/03/38§ v/DRTGo-01364-SJP)


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10 de jun. de 2011

Terceiro Sétimo

Na Terra existem sete planos, divididos, cada um, em sete subplanos,
através do qual evolui o Homem. O Primeiro Sétimo é o plano da
Natureza, onde transita a vida animal; o Segundo Sétimo é onde o Homem
sem ter desenvolvido seu plexo iniciático, faz sua jornada; após
desenvolver sua mediunidade e receber a Iniciação, o Homem penetra no
Terceiro Sétimo, abrindo seus chakras e manipulando grandes forças
curadoras e desobsessivas. O Jaguar parte do primeiro subplano do
Terceiro Sétimo; os Trinos partem do terceiro do Terceiro Sétimo.

“Ouve a voz que te rege no cumprimento desta missão, deste Terceiro
Sétimo, porque, filho, o teu sacerdócio exige que sejas o talismã da
Vida, o medianeiro de todas as forças.
Filho querido, não deves temer as grandes revelações, os abismos que
irão se abrir, descobrindo seres que, arremessados pela tua força, se
extrairão da Terra em busca de amor!
Verás, filho, fluxos de Luz que, também extraídos da tua energia,
virão trazer-te a cura, para a tua evolução.
Somente com a conduta moral doutrinária, do teu Sol Interior poderás
emitir todo o Bem na Luz deste Amanhecer.
Todo o Universo ouve o teu sagrado juramento, que fizestes com as
seguintes palavras: Ó, Senhor, fira-me quando o meu pensamento
afastar-se de Ti! e mais, ao tomar o cálice: Este é o Teu sangue!
Ninguém, jamais, poderá contaminar-se por mim!
De Deus terás tudo por estas palavras! Felicidade, filho, neste
Terceiro Sétimo.” (Pai Seta Branca, 31.12.78)

“A energia que sobe do primeiro para o terceiro plano, que eu conheço
nos meus olhos de clarividente, é uma única, exclusivamente, que é a
do Jaguar consagrado, que emite até sua Legião, na linha do auxílio,
para beneficiar outros da mesma tribo. Isto é, a energia que o Mestre
Jaguar desenvolve na emissão, ou melhor, emite em seu canto, é captada
nas pequenas estações de sua Legião para o serviço em socorro dos
grandes vales da incompreensão, dos necessitados em Cristo Jesus.
Esse pequeno posto que eu, Jaguar, emito, é o meu Terceiro Sétimo, é o
que é meu, é o que dispõe a minha abertura e dos demais que precisam
de mim. Digo, em nome de qualquer emissão do mestre consagrado.
Toda força decrescente de um Adjunto segue pelo que é seu, o seu
Aledá, seu posto de receptividade na linha do seu Adjunto.
Se eu tiver - eu - sete raios na linha de Koatay 108, em minha linha
decrescente autorizada, crio aos poucos a minha estação, o que é meu,
o que me cabe, por Deus, aos meus esforços, ao meu amor, ao meu plexo
em harmonia. Isto é o meu Aledá, que servirá aos meus dependentes no
mesmo conjunto de forças. Um só Aledá de pequenas estações, na
proporção do meu amor, que é a harmonia dos três reinos de minha
natureza, que é o meu Sol Interior.
Na conjunção de um Adjunto, vou também emitindo e edificando a minha
estação, o meu Aledá.
Por que - podemos perguntar - somente um Adjunto consagrado tem seu
povo decrescente? Somente um povo decrescente consagrado em uma força
poderá emitir a sua energia no que é seu, digo, no posto, na Legião
originalizada, na amplidão do que é seu - o seu Aledá, o seu Terceiro
Sétimo.
Não há condições de um mestre sem as suas devidas consagrações atingir
o seu Terceiro Sétimo. As hierarquias o obrigam, uma vez que tudo é
ciência, precisão e amor. Mesmo porque a receptividade ou energia
dessa natureza na qual estamos é extraída da força extracósmica que
reina nos três reinos da nossa natureza.
E grandeza mesmo é o que meus olhos de clarividente, em nome de Nosso
Senhor Jesus Cristo, têm registrado: são as chegadas dessas forças das
origens, onde quer que haja a necessidade, porque essa força - energia
vital - é a libertação do espírito a caminho, é o alimento que
arrebenta as correntes dos acrisolados das vibrações da Terra.”
(Tia Neiva, 9.10.79)

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